terça-feira, 19 de março de 2013

Prefeitura faz Plano de Contingência para enfrentar dengue


reuniões na comunidade para a divulgação dos trabalhos realizados e resultados obtidos. Manter a mídia permanentemente informada, por meio de comunicados ou  
Por determinação do prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, a Secretaria Municipal e Saúde, através da Superintendência de Atenção à Saúde, diretoria de Vigilância Epidemiológica e Coordenação de Endemias, criou o Plano de Contingência para o Enfrentamento da Dengue no município durante os anos de 2013 e 2014.
O Plano tem como objetivo  identificar as necessidades de materiais de EPIS e aquisição de veículos e materiais permanentes para atender a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde. Manter a menos de 1% a infestação predial pelo Aedes aegypti  em todos os bairros da cidade, detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas graves, manter a vigilância entomológica em áreas não infestadas, interromper rapidamente a transmissão através de bloqueio com UBV (Leve ou Pesada).
E ainda criar equipe para fazer busca ativa de todos os casos suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os Agentes de Combate as Endemias, na prática na execução das ações contidas no Plano de Contingência de Controle da Dengue.
De acordo com Plano de Contingência haverá investigação epidemiológica e entomológica em 100% dos casos notificados, atividade de visita casa a casa para identificação e eliminação de focos e/ou criadouros do Aedes aegypti, mantendo o índice de pendências a menos de 10%. Nas áreas que a pendência estiver acima do recomendado, criar horário especial para o agente, ou seja, trabalhando de terça a sábado. Capacitação pedagógica à equipe de educação em saúde dentro de uma nova realidade de trabalho junto à comunidade.
Criar equipe de bloqueio com agentes capacitados para utilizar os equipamentos próprios tais como: bomba costal motorizada para “UBV” leve e carro adaptado com Fumacê para “UBV” pesada. Unificar a digitação de dados do PCFAD com SINAN e outros programas, centralizando dentro do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, adquirir novas viaturas (carros e motos) para suprir deficiência de transporte nas supervisões de rotina e Projeto de Chagas na área rural.
O plano visa trabalhar a situação epidemiológica dos quatro últimos anos, ano em que foram notificados  455 casos suspeito de dengue e  219 casos confirmados caracterizando como uma baixa circulação viral no município,  graças ao baixo índice de infestação predial, chegando no final de 2012 com uma média de 0,4%(IIP). O Plano contemplará principalmente a questão ambiental/vetorial.
A definição de estratégias, além das relativas à assistência, passa pela qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio laboratorial, resultados obtidos. Manter a mídia permanentemente informada, por meio de comunicados ou Prefeitura faz Plano de Contingência para enfrentar dengue
Por determinação do prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, a Secretaria Municipal e Saúde, através da Superintendência de Atenção à Saúde, diretoria de Vigilância Epidemiológica e Coordenação de Endemias, criou o Plano de Contingência para o Enfrentamento da Dengue no município durante os anos de 2013 e 2014.
O Plano tem como objetivo  identificar as necessidades de materiais de EPIS e aquisição de veículos e materiais permanentes para atender a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde. Manter a menos de 1% a infestação predial pelo Aedes aegypti  em todos os bairros da cidade, detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas graves, manter a vigilância entomológica em áreas não infestadas, interromper rapidamente a transmissão através de bloqueio com UBV (Leve ou Pesada).
E ainda criar equipe para fazer busca ativa de todos os casos suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os Agentes de Combate as Endemias, na prática na execução das ações contidas no Plano de Contingência de Controle da Dengue.
De acordo com Plano de Contingência haverá investigação epidemiológica e entomológica em 100% dos casos notificados, atividade de visita casa a casa para identificação e eliminação de focos e/ou criadouros do Aedes aegypti, mantendo o índice de pendências a menos de 10%. Nas áreas que a pendência estiver acima do recomendado, criar horário especial para o agente, ou seja, trabalhando de terça a sábado. Capacitação pedagógica à equipe de educação em saúde dentro de uma nova realidade de trabalho junto à comunidade.
Criar equipe de bloqueio com agentes capacitados para utilizar os equipamentos próprios tais como: bomba costal motorizada para “UBV” leve e carro adaptado com Fumacê para “UBV” pesada. Unificar a digitação de dados do PCFAD com SINAN e outros programas, centralizando dentro do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, adquirir novas viaturas (carros e motos) para suprir deficiência de transporte nas supervisões de rotina e Projeto de Chagas na área rural.
O plano visa trabalhar a situação epidemiológica dos quatro últimos anos, ano em que foram notificados  455 casos suspeito de dengue e  219 casos confirmados caracterizando como uma baixa circulação viral no município,  graças ao baixo índice de infestação predial, chegando no final de 2012 com uma média de 0,4%(IIP). O Plano contemplará principalmente a questão ambiental/vetorial.
A definição de estratégias, além das relativas à assistência, passa pela qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio laboratorial, ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social, saneamento e suporte legal para as ações criadas pela nova administração.
A organização do sistema para atender às demandas impostas pela epidemia de dengue deve manter a coerência com a estrutura proposta no Plano Contingência  (2013 – 2014) e as recomendações contidas no Plano Nacional de Combate a Dengue-PNCD.
Educação em Saúde, Mobilização Social e Comunicação
Dentro das sugestões apresentadas estão as estratégias em Educação em Saúde, Mobilização Social e Comunicação, que visam fomentar o desenvolvimento de ações educativas para a mudança de comportamento e a adoção de práticas para a manutenção do ambiente domiciliar, preservando-o da infestação do Aedes aegypti, observar a sazonalidade da doença e as realidades locais quanto os principais criadouros, bem como estimular a cidadania e inclusão da comunidade nas decisões das ações em saúde no combate a dengue.
“O educador em saúde deve ser uma pessoa (agente) bastante inteirada  do assunto, com facilidade de comunicação e expressão, bem humorada  para lidar com situações adversas”, diz o prefeito.
Entre as ações neste sentido estão: elaborar um Plano de Educação em Saúde e Mobilização social para a comunidade seja ele semestral, mensal ou até mesmo semanal, incluindo as escolas. Promover a remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquito, divulgar a necessidade de vedação dos reservatórios e caixas de água, implementar medidas preventivas para evitar proliferação do Aedes aegypti em imóveis desocupados, promover orientações dirigidas à imóvel especiais (escolas, igrejas, creches, comércio, condomínios, unidade de saúde, clínicas, etc), organizar o Dia Nacional de Mobilização contra a dengue, em novembro.
A ainda implantar ações educativas contra a dengue na rede de ensino básico e fundamental, divulgar informações dirigidas ao Secretário de Saúde para apresentar as ações que estão sendo desenvolvidas e as estratégias a serem adotadas, incentivar a participação da população na fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executada pelo poder público, utilizar material educativo de verificação de foco de dengue no trabalho dos ACS.
As equipes devem também trabalhar o assunto dengue em todos os grupos específicos: igrejas, escolas, idosos, associação do bairro, entre outros. Montar Stands para distribuir material educativo em mercados, vias de grandes movimentos, feiras livres e postos de combustíveis, firmar parcerias com instituições municipais no combate a dengue nos bairros, criar slogans municipais para serem veiculados na mídia; Inserir conteúdos de educação em saúde, prevenção e controle da dengue nos programas de grande audiência, formadores de opinião pública.O poder municipal deve promover utilização de carro de som nos bairro para a divulgação sistemática durante o ano sobre a prevenção e combate a dengue, distribuir folhetos informativos sobre os cuidados na prevenção da dengue, inserir o assunto dengue nas escolas dos bairros, buscando parcerias com a comunidade escolar e disponibilizando dois educadores para trabalhar junto à escola, que serão acompanhados pelo supervisor de educação em saúde do IEC,notas técnicas, quanto à situação do Plano Municipal de Controle da Dengue.
Saúde nas escolas
Para o secretário municipal de saúde Willem Madison “o controle da dengue na cidade de Águas Lindas de Goiás centra esforços na ação integrada entre as três áreas de sustentação: controle entomológico, controle epidemiológico e o eixo nucleador e disseminador das estratégias de controle e eliminação do Aedes aegypti, que é a Educação em Saúde Pública e Comunicação Social”.
“O Projeto Saúde nas escolas com o tema Dengue, que será implantado este ano estimula a comunidade a participar de atividades educativas sobre a Dengue criando a responsabilização das ações no combate ao vetor, que será desenvolvido um trabalho de união entre os Agentes de Combate as Endemias, o IEC (Informação, Educação e Comunicação em Saúde), para isso já conseguimos credenciar na esfera federal o PSE - Programa Saúde na Escola”, garante a Superintendente da Atenção à Saúde Enfermeira Sueli.
Da Assessoria de Imprensa
Texto e foto: Alberto Pessoa (SMSALG)

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