terça-feira, 30 de abril de 2024

ECONOMIA | EMPREENDEDORISMO Sebrae lança plataforma para ajudar micro e pequenos empreendedores a buscar crédito de forma consciente

 


Entidade também disponibilizou R$ 2 bilhões em fundo de garantia, para atender, pelo menos, um milhão de empresários que precisarem de crédito assistido

O Sebrae lançou, nesta terça-feira (30), a plataforma Crédito Consciente, em evento na cidade de Florianópolis (SC). A iniciativa visa ampliar o entendimento dos empreendedores que buscam um empréstimo — seja para alavancar o negócio ou mesmo renegociar dívidas da empresa. 

O presidente do Sebrae, Décio Lima, afirmou que a entidade está pronta para atender um milhão de micro e pequenas empresas brasileiras por meio da plataforma. "Vamos dar um crédito orientado, para que [o empresário] possa ter gestão quando pega o crédito e saiba da viabilidade do seu negócio" — anunciou, em coletiva de imprensa. 

A plataforma Crédito Consciente faz parte do Acredita, programa do governo federal de incentivo ao crédito para micro e pequenas empresas. A expectativa é de injeção de mais de R$ 7,5 bilhões na economia, até 2026. 

Gerente de Capitalização e Serviço Financeiro do Sebrae, Antônio Valdir explica que a plataforma será importante para evitar empreendedores inadimplentes como consequência da falta de planejamento na tomada de crédito, problema observado por ele no Pronampe. 

"Especialistas dizem que quando você vai montar um negócio, você trabalha com 80% de emoção e 20% de razão. E qual é a nossa ideia? É criar uma consciência, nesse primeiro instante, para que esse sonho não se torne um pesadelo, no futuro", enfatizou. 

Por meio da plataforma, o empreendedor não só terá dicas para saber se o empréstimo é mesmo a melhor alternativa para o momento. Valdir explica que o Sebrae vai apoiar, junto às instituições financeiras, aqueles que concluírem ser o crédito a melhor opção para a empresa. 

"Depois de fazer toda essa trilha, se ele mantiver o interesse dele, ele vai nos autorizar a encaminhar para os bancos aquela base com o interesse dele e, principalmente, encaminhar para o nosso Sebrae estadual, para que ele possa fazer o acolhimento do pré-crédito ou do pós-crédito. Vamos fazer o acompanhamento pontual desse projeto, auxiliando ele — inclusive na obtenção desse crédito junto aos bancos".

Caminho consciente até o crédito

Ao acessar o site www.sebrae.com.br/creditoconsciente, o empreendedor será convidado a refletir sobre as finanças da empresa. Tendo em mãos todas as informações necessárias sobre o negócio, ele pode fazer um diagnóstico da companhia por meio de uma calculadora de planejamento financeiro empresarial. 

Com a ferramenta, o empreendedor vai informar volume de venda, custos com fornecedores, entre outros dados. Caso a calculadora aponte um resultado positivo, o empresário pode procurar formas de ajustar as contas da empresa sem ter que recorrer ao empréstimo — como o adiamento de compromissos com fornecedores, revisão do estoque e, assim por diante. 

Se a calculadora entender que o crédito é importante, a plataforma de Crédito Consciente trará a orientação necessária ao empreendedor. 

Fampe

Para ajudar os empreendedores que precisam de um empréstimo, mas não conseguem por falta de garantia, o Sebrae aportou mais R$ 2 bilhões ao Fundo de Aval para Micro e Pequenas Empresas (Fampe). 

A partir do Fampe, o Sebrae entra como avalista de até 80% da garantia do valor total do empréstimo, o que tende a facilitar a liberação do valor pela instituição financeira, explicou Décio Lima. 

"Criamos um fundo de R$ 2 bilhões. Quando você cria um fundo garantidor, você diminui o risco. Abre a porta. O que acontece naturalmente com qualquer um de nós? Quando vai ao banco, a primeira coisa para ter o crédito é ter aval, ter garantia, ou de patrimônio ou alguém que tenha patrimônio para assinar por você a garantia. E nós vamos dar a garantia".

O presidente do Sebrae destacou o esforço da entidade para ampliar a rede de instituições financeiras que aceitam o Fampe como garantia complementar para a concessão de crédito aos micro e pequenos negócios. "Criamos uma sinergia com todo o sistema financeiro brasileiro, praticamente. Antes, atuávamos como fundo garantidor apenas no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Hoje, estamos com toda a rede do sistema financeiro brasileiro", completou. 

Até 2023, o Fampe garantiu mais de 584 mil operações de crédito. O fundo viabilizou cerca de R$ 31 bilhões em crédito, dos quais mais de R$ 23 bilhões voltados para os pequenos negócios.  

Pequenos empreendedores e produtores rurais podem negociar dívidas contraídas com os fundos constitucionais



Fonte: Brasil 61

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Mães de Goiás: confira como retirar cartão do programa

 

Programa Mães de Goiás contempla 155 mil pessoas nos 246 municípios goianos

BENEFICIÁRIA DEVE MANTER CONTATO ATUALIZADO NO CADÚNICO PARA SER AVISADA SOBRE DIA E LOCAL DE ENTREGA NO MUNICÍPIO


Iniciativa do Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, o programa Mães de Goiás garante renda extra de R$ 250 a famílias com crianças de 0 a 6 anos e renda per capita de até R$ 109. Para receber o benefício, a mãe deve ter o cartão do programa, que é entregue no próprio município onde ela reside, em dia e local comunicado por ligação telefônica e SMS. Em caso de ausência no evento de entrega oficial, o cartão fica disponível para retirada em Goiânia a partir do dia 10 do mês seguinte.

De acordo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), que operacionaliza o programa, o Mães de Goiás superou a marca de 155 mil beneficiárias nos 246 municípios goianos. O titular do órgão, Wellington Matos, reforça que a entrega do cartão é feita diretamente à beneficiária, e a pessoa comtemplada recebe o aviso do dia, horário e local da retirada por ligação telefônica e SMS. “O número utilizado para fazer o contato é o informado no seu CadÚnico. Por isso é fundamental manter os dados sempre atualizados junto ao Cras”, alerta.

Matos explica que, quando a mãe por algum motivo não retira o cartão no evento de entrega no município, o item retorna para a sede da pasta, em Goiânia, onde fica disponível a partir do 10 do mês seguinte. Para fazer a retirada, ela deve procurar o local e apresentar documento de identificação com foto. Uma terceira pessoa pode pegar o cartão em nome da titular, desde que apresente procuração com assinatura reconhecida em cartório e cópias dos documentos pessoais da beneficiária.

“É de interesse do Governo de Goiás que todas as mães contempladas desfrutem do recurso disponibilizado pelo programa”, completa o secretário Wellington Matos. Ele lembra que a participação no Mães de Goiás não impede a família de receber outros benefícios sociais.

Fonte:  https://www.dm.com.br/

domingo, 28 de abril de 2024

Denúncias de assédio moral no trabalho dobraram no DF em 2023

 

pri-1003-assedio assedio - (crédito: Caio Gomez)

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MOSTRA QUE OS NÚMEROS SALTARAM DE 313, EM 2022, PARA 653, NO ANO PASSADO. ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE O COMPORTAMENTO PÓS-PANDEMIA É UMA DAS POSSÍVEIS CAUSAS PARA O AUMENTO DESSA PRÁTICA


"O dano emocional foi muito expressivo." É assim que o funcionário público Bruno (nome fictício), 36 anos, avalia seu estado após sofrer assédio moral no trabalho. Só que essa não é uma realidade isolada. Segundo dados do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF), o número de denúncias dessa prática, somando serviço público e privado, mais que dobrou. Em 2022, foram 313, enquanto no ano passado, a estatística deu um salto para 653. Desde o início de 2024, até 21 de abril de 2024, foram 255 denúncias ao ministério, uma média de duas por dia.
A procuradora do Trabalho Geny Helena Barroso Marques comentou que o assédio moral é uma forma de violência psicológica. "Ela ocorre por meio de condutas abusivas, não só de chefes, mas também de colegas na mesma linha de hierarquia no trabalho", destacou. "Para se caracterizar assédio moral, a situação precisa ser recorrente e interferir na dignidade e no direito de personalidade do trabalhador", acrescentou. 
Para a especialista em recursos humanos Sarah Galeno, o aumento expressivo tem uma causa positiva e outra negativa. "A primeira é que cada vez mais as pessoas estão cientes do que é o assédio moral e, consequentemente, estão denunciando", destacou. "A segunda questão é que a sociedade em geral, pós-pandemia, tem tido comportamentos mais coléricos, devido a todo o estresse causado pelo período. Isso gerou uma impaciência com o próximo, se tornando um possível catalisador do assédio", avaliou.

Segundo Sarah, em caso de assédio moral, é necessário acolher, primeiramente, a vítima, esclarecendo sempre o sigilo das informações prestadas. "Em seguida, deve-se realizar uma escuta ativa. É importante oferecer segurança à vítima, apoio psicológico e demais estruturas que forem necessárias", alertou.

"Prontamente, pode-se iniciar a investigação a partir da informação que a vítima apresentar, em alguns casos é muito difícil encontrar provas, pois o assediador age sempre em ocasiões oportunas, sem pessoas ou criação de materiais que possam deixar registros", ponderou. Por isso, de acordo com a especialista, é necessário estabelecer mecanismos seguros, a fim de gerar essa comprovação e para que a organização possa aplicar sanções previstas em lei.


grafico assedio moral(foto: Caio Gomez)

Isolado

Bruno comentou que, no seu caso, ele está afastado há sete anos do seu local de trabalho, após o acusarem, principalmente, de chegar atrasado no serviço público. Só que ele tem uma versão diferente para o ocorrido. "No início de 2017, estava próximo de completar 10 anos no cargo e iria incorporar a função gratificada. A gestão não me queria com essa função e iniciou uma perseguição contra mim, incitando acusações falsas e tentando me desmotivar para eu largar o cargo", comentou.

"Foi quando começaram a alterar meu horário de chegada no sistema, dando a impressão de que eu sempre chegava atrasado. Além disso, fizeram piadas com meu nome, colocaram apelidos e zombavam de mim por eu gostar muito de estudar, até me nomearam de 'espertão'. Quase pedi demissão pela variedade de desrespeitos que recebia", afirmou.

Bruno relatou que, na época do assédio, teve que passar por reabilitação profissional e psicológica, pois ficou isolado. "Meus amigos do trabalho preferiram acreditar naquilo que eu estava sendo acusado. Fiquei dois anos e meio sem receber salário, sobrevivendo com a ajuda de familiares e nenhum dos que considerava amigo no trabalho me ligava para saber como eu estava. O dano emocional foi muito expressivo", desabafou.

A vítima contou que, na metade de 2017, decidiu entrar com um processo na Justiça do Trabalho. O funcionário público explicou que ganhou a causa nas duas primeiras instâncias e que, atualmente, o processo está em fase de avaliação da indenização contra a empresa — ele continua afastado. "Só que mesmo recebendo a maior parte do que está sendo pedido, ainda me sentiria impotente, porque a justiça não estaria sendo feita de forma completa", destacou. "Isso porque quem cometeu o assédio irá continuar chefiando em uma empresa na qual eu também poderia estar exercendo função até hoje", pontuou.

Ameaças

Juliana (nome fictício), 29, trabalhou durante um ano e meio em uma empresa privada e contou que o assédio teve início em janeiro de 2023, quando os resultados das vendas apresentaram queda. "Foi quando as primeiras ameaças de uma gerente apareceram: 'Vou te trocar de loja, se não melhorar esse resultado' e 'desse jeito vai ser demitida'", relatou. Segundo ela, depois dessa situação, as coisas voltaram ao normal durante um tempo, depois de uma troca de loja.

"Só que em maio do mesmo ano, começou tudo de novo, com ameaças vindo de uma supervisora. Ela dizia que ia me demitir por não estar entregando resultado e batendo metas", comentou. "Depois de um tempo ela sugeriu me mudar de loja novamente com o argumento de que me sentiria mais motivada e voltaria a entregar resultados", acrescentou. Mas o assédio continuou na outra loja. "A gerente dessa unidade começou a dizer que não ia ficar com ninguém que não quisesse trabalhar e sugeriu até que fizesse a carta de demissão" ressaltou.

Segundo Juliana, quando ela foi questionada se sabia que o ato era considerado assédio, a gerente ficou "toda sem graça" e discordou da trabalhadora. Em abril deste ano, a vendedora foi demitida por meio de acordo, o que considerou um alívio, por estar saindo do ambiente que considerava tóxico. "No início de tudo, não fiz a denúncia por não entender que se tratava de assédio. Depois que passei a compreender, tive medo, pois precisava do emprego", desabafou.

Conscientização

Presidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB-DF, o advogado André Santos afirmou que o assédio moral é comum no DF. Para ele, ainda estamos muito longe do cenário ideal. "Prova disso são as inúmeras ações trabalhistas, em que se discute indenizações por danos morais em razão de assédio", observou.

André Santos ressaltou que o respeito ao próximo é o principal caminho para que o ambiente de trabalho seja livre de assédio. "A partir do momento que o ser humano entender isso, penso que essa prática irá cair. Temos que deixar aquele sentimento de que 'posso mais', pois, na verdade, não podemos e não somos melhores do que ninguém", argumentou.

A especialista em recursos humanos Sarah Galeno destacou a conscientização como arma para o combate ao assédio moral. "Com os choques de gerações no mercado de trabalho, é necessário informar sobre aquelas 'brincadeiras' ou hábitos adquiridos de geração em geração e que têm a intenção de menosprezar", observou. "Um ambiente livre de assédio é aquele que tem políticas internas bem estabelecidas e desenvolve uma cultura organizacional fortalecida, garantindo um clima saudável", avaliou Sarah.

Em nota, o Governo do Distrito Federal (GDF) informou que atua de maneira preventiva para evitar que o assédio ocorra, com ações de capacitação e fomento sobre o tema. Ainda de acordo com o GDF, caso sejam identificados indícios de ocorrência de assédio, seja moral ou sexual, o gestor do órgão deve agir para investigar os fatos. "Após tomar ciência dos fatos do suposto assédio, a pasta deve iniciar os procedimentos de investigação, considerando se tratar de uma irregularidade administrativa que precisa ser apurada", ressaltou o texto.

Segundo o GDF, as denúncias devem ser feitas nas ouvidorias, por meio do Participa DF (https://www.participa.df.gov.br/ — a qualquer momento), central 162 (de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e sábados, domingos e feriados das 8h às 18h), além de atendimento presencial na ouvidoria existente em cada órgão público.

ENTREVISTA| Geny Helena Barroso Marques, procuradora do Trabalho

De que forma o assédio moral ocorre?

Ele pode ser vertical ou horizontal, lembrando que o subordinado também pode assediar o chefe, não só o contrário. Exemplificando, quando se faz uma sobrecarga de tarefas ao trabalhador, na tentativa de mostrar alguma falha dele, assim como o contrário, tirando tarefas, são tipos de assédios morais. Além disso, piadas fora de tom e de hora e limitar a quantidade e o tempo de ida ao banheiro, também são exemplos de assédio moral no trabalho. 

Quais outros tipos de assédio podem existir no ambiente de trabalho?

De forma muito mais delicada, temos o assédio sexual. Diferente do moral, ele não precisa de uma conduta recorrente. Qualquer ato pode caracterizar o assédio sexual, justamente pela sua gravidade. Não é só aquela investida física, hoje, várias formas de falar, como piadas que constrangem a trabalhadora, são consideradas assédio sexual. 

Quais são as punições para quem pratica?

Existem várias formas de punição, pensando em que âmbito está sendo tratado o assédio. Judicialmente, tanto a empresa quanto o assediador podem ser punidos com multa, afastamento ou até mesmo demissão. No âmbito do MPT, a gente busca o desenvolvimento de políticas, dentro da empresa, para evitar novos assédios, com a criação de canal de denúncia, com a garantia de sigilo do denunciante, além de palestras para que a pessoa saiba quando está passando por alguma situação de assédio. Se constatada a situação de assédio e a empresa não quiser fazer algo para ajustar a situação, ajuizamos uma ação civil pública, buscando uma indenização por dano moral coletivo, lembrando que o valor obtido não é revertido diretamente para o MPT, mas para projetos que tenham essa temática contra o assédio moral e sexual.

Onde e como denunciar? É preciso produzir provas contra o assediador?

Se a empresa contar com um canal, a primeira denúncia deve ser feita lá. Além disso, sindicatos que representam a categoria também servem como forma de atestar o fato. Mas a principal forma é pelo MPT. Ela pode ser feita de forma anônima e/ou sigilosa, mas o ideal é que ela seja feita da segunda forma para, caso a gente precise buscar mais informações, tenhamos como conseguir. Só a denúncia é o suficiente para abrir a investigação, mas o cenário ideal é que o denunciante tenha o máximo de documentos que comprovem a situação de assédio dentro do ambiente de trabalho. O site www.mpt.mp.br tem um espaço exclusivo para denúncias, mas caso o trabalhador queira fazer de forma pessoal, estamos localizados na 711/911 Norte, disponibilizando uma Sala do Cidadão.

*Estagiário sob a supervisão de José Carlos Vieira

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/

sábado, 27 de abril de 2024

NEI DA IMOBILIÁRIA participa ao lado do prefeito LUCAS ANTONIETTI e demais autoridades, da entrega de Títulos de Regularização Fundiária na Escola Municipal Emília Ferreira de Souza no Jardim Brasília II.



O dia 23 de abril é uma data que vai ficar gravada na memória de milhares de moradores do bairro Jardim Brasília II, isso por que o prefeito LUCAS ANTONIETTI ao lado de várias lideranças políticas, comunitárias e autoridades municipais, dentre esses o NEI DA IMOBILIÁRIA que foi e é um dos grandes colaboradores na elaboração deste programa de entrega de Títulos de Regularização Fundiária.

NEI DA IMOBILIÁRIA como profissional da área, participou ativamente do processo e hoje sente uma alegria imensa ao ver os moradores recebendo seus títulos definitivos.

Mais uma promessa feita pelo prefeito LUCAS ANTONIETTI que está sendo cumprida.

A intenção é que todos os bairros da cidade de Águas Lindas de Goiás estejam completamente regularizados e que os moradores tenham de fato é de direto toda sua documentação.

Estava estampado na face de cada morador a alegria contagiante ao receber o Título de Regularização Fundiária das mãos do melhor prefeito que a cidade de Águas Lindas de Goiás já teve.

LUCAS ANTONIETTI no decorrer desta gestão tem feito muito em benefício da população, é tanto que sua popularidade na opinião pública tem sido a maior dentre todos os gestores que a cidade já teve.

LUCAS ANTONIETTI que já anunciou a sua pré candidatura a reeleição como prefeito, tem recebido todos os dias a adesão ao seu projeto politico.

NEI DA IMOBILIÁRIA que é o presidente municipal do PRD está cotadissimo para concorrer a uma das vagas de vereador com grande chance de ser eleito.

Seu trabalho na comunidade tem sido reconhecido e ele vem recebendo apoio de diversas lideranças de vários seguimentos.

Segundo NEI DA IMOBILIÁRIA o PRD vai lançar a chapa completa de vereadores com 21 candidatos obedecendo a lei eleitoral e as cotas femininas.





sexta-feira, 26 de abril de 2024

Goianos da música cristã se destacam no streaming

 

Jessé Aguiar nasceu em Morrinhos e é considerado fenômeno global do gospel - Foto: Marcus Steinmeyer/Divulgação

JESSÉ AGUIAR SEGUE LÍDER DENTRE CRISTÃOS GOIANOS NO SPOTIFY, MESMO APÓS ASSUMIR SER GAY. TONY ALLYSSON LIDERA ENTRE CATÓLICOS


Considerado importante parada de sucessos da era digital, o app Spotify tem artistas de diversos segmentos em seu catálogo. O serviço musical por streaming compila os maiores lançamentos de artistas – está longe de ter tudo, mas oferece quantidade razoável de produções.

No segmento cristão, os goianos de maior sucesso neste aplicativo são evangélicos. Mas católicos também figuram na lista dos mais ouvidos – caso de Tony Allysson, cantor de música católica popular. Natural de Morrinhos, o artista também atua como mentor e líder de "cura". Está em ascensão nas redes sociais.

Líder das audições cristãs, o goianiense Jessé Aguiar é considerado um fenômeno ainda maior. Tem 2,8 milhões de audições e despertou uma crise no segmento ao se revelar homossexual em 2023. "Quando me assumi, tive que abrir mão de muita coisa. Saí da minha gravadora porque eles não aceitam homossexuais", disse para a revista "Quem", da Globo.

Considerado fenômeno do gospel, ele tem falado abertamente que pessoas do meio viram as costas para ele ou deixaram de segui-lo nas redes. O cantor está em transição: tem um legado gospel de inúmeros hits, mas pode se voltar para o mercado que os cristãos evangélicos chamam de 'secular' – canções com outros temas influentes que não Cristo.

Mais ouvidos da música gospel e católica

- Jessé Aguiar - 2,8 milhões

- Delino Marçal - 1,1 milhão

- Pedras Vivas - 1,1 milhão

- Tony Allysson - 443, 1 mil

- Ministério Koinonya - 238,7 mil

- Alda Célia - 209,3 mil

- Marcos e Mateus - 73,4 mil

- Leo Fonseca - 59,6 mil

- Thiago Godoi - 3.591 mil

- Nery Neto - 1.685 mil

Fonte:  https://www.dm.com.br/

quinta-feira, 25 de abril de 2024

CULTURA | Prefeituras têm até 31 de maio para elaborar Plano Anual de Recursos e garantir investimentos culturais de R$ 3 bilhões

 


Especialista destaca a importância do engajamento da população e assessorias qualificadas para administrar o recurso público

As prefeituras devem completar a elaboração obrigatória do Plano Anual de Aplicação de Recursos da Pnab (PAAR) até 31 de maio, conforme estabelecido pelo Decreto 11.740/2023 e pela Lei 14.399/2022. As regulamentações asseguram a transferência de R$ 3 bilhões ao longo de cinco anos para que os entes federativos invistam no setor cultural. As informações foram divulgadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

O PAAR contém o detalhamento das metas e ações previamente registradas no plano de ação na plataforma Transferegov, no momento em que os recursos da Pnab são solicitados.

Para Asafe Gonçalves, especialista em direito tributário e sócio diretor do Asafe Gonçalves Advogados, esses recursos podem significar uma mudança na cultura dos municípios e uma melhorIa na qualidade de vida da população.

Ele ressalta que é feita uma consulta prévia, com audiências públicas para participação dos agentes culturais e da população. “Isso demonstra a necessidade de ter um engajamento cívico, mas ao mesmo tempo, demonstra o nível de organização que o município tem quando ele consegue se organizar e movimentar a população para participar disso”, explica.

Transparência

Ainda de acordo com o especialista, outro ponto a se destacar é a questão da transparência e a publicação no Diário Oficial. Isso permite entender o que vai ser feito com o recurso público. Por isso, ele recomenda que os gestores municipais procurem assessorias “sérias” para auxiliar na utilização dos recursos.

“Precisa ser muito sério, muito zeloso, para lidar com essa questão do orçamento público e das finanças, então não brinquem. Um recado que tem que ser dado para as prefeituras é: ‘vocês têm até 31 de maio para se adequar, se você não tem uma equipe técnica, procure quem é técnico e que tenha chancela governamental para fazer isso”, completa.

Segundo a Fundação Cultural de Curitiba, em dezembro Curitiba realizou a inscrição no Plano Anual de Aplicação de Recursos e a verba correspondente já foi depositada. Entretanto, os editais necessários para os projetos ainda não foram lançados, pois a Fundação Cultural de Curitiba aguarda uma orientação do Ministério da Cultura quanto aos requisitos específicos dos editais da Cultura Viva — os quais são obrigatórios.

Para a diretora de Incentivo à Cultura, Loismary Pache, o valor transferido é importante para os municípios, pois injeta recursos em larga escala para a área cultural. Para Curitiba, em especial, tem trazido uma grande movimentação de artistas agentes da cultura.

“E também para a sociedade em geral, pois ao dar condições para criação e execução de novos projetos, gera empregos, engrandece a cultura da cidade e movimenta um grande público de economia criativa”, pontua.

Como fazer a adesão?

Após a participação social, o gestor público encarregado pela execução dos recursos municipais deve completar o formulário do PAAR e anexar o arquivo PDF gerado na plataforma Transferegov.

O município deve divulgar o PAAR no seu Diário Oficial ou em outra fonte oficial de transparência pública, e o comprovante desta publicação seja anexado na plataforma Transferegov.

Leia mais:

Dia Mundial do Livro: faturamento do setor de livros cresce 8,65% em março; aponta pesquisa



Fonte: Brasil 61

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Cachorros vítimas de maus-tratos são resgatados em ônibus

 

PRF

OS ANIMAIS SERIAM TRANSPORTADOS NO BAGAGEIRO DE UM ÔNIBUS E VIAJARIAM CERCA DE 2500 KM


Um homem de 56 anos foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportando 6 cachorros sem as mínimas condições de conforto e segurança. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira, 23, no km 16 da BR-153, no município de Porangatu, região norte de Goiás.

Os animais foram encontrados no compartimento de bagagem inferior de um ônibus que saiu de Frutal/MG e tinha como destino a cidade de Viana/MA, os cachorros estavam em um ambiente inapropriado.


O responsável pelo transporte que é trabalhador rural, informou que estaria indo para Viana/MA e que os cachorros pertencem a um casal que seguiam viagem em um veículo particular.

O ônibus, o homem e os animais foram encaminhados à Delegacia de Polícia Cívil local, o operário vai responder criminalmente pela prática de maus-tratos a animais.
Fonte:  ttps://www.dm.com.br/

terça-feira, 23 de abril de 2024

Pai é preso suspeito de fazer vídeos íntimos da filha e vender

 

Foto: PCGO

SEGUNDO DELEGADO, O HOMEM AMEAÇAVA AGREDIR A FILHA E DEIXÁ-LA SEM COMIDA


Um homem de 32 anos foi preso na sexta-feira, 19, suspeito de filmar a filha, de oito, e vender os vídeos na internet. O crime foi descoberto pela mãe da criança, que encontrou as gravações no celular dele, em Luziânia.

A mulher foi até a delegacia denunciar o crime na quinta-feira, 19. O delegado Wallace Vieira, os pais tinham a guarda compartilhada dela.

"Quando a criança voltou para a casa da mãe, ela percebeu que a filha havia retornado com um celular. Ao questionar a menina, ela afirmou que o aparelho pertencia ao pai. Ao verificar o celular, a mãe descobriu os vídeos", disse Wallace.

De acordo com Wallace, o homem ameaçava agredir a filha e deixá-la sem comida. Além disso, encontrados dois vídeos íntimos da criança no celular do homem, e várias transferências por PIX, que variavam entre R$ 50, R$ 100, R$ 200 e R$ 300.

A Justiça liberou o homem com a condição de ele usar tornozeleira eletrônica. A criança envolvida no caso está com a mãe, protegida por uma medida que restringe a aproximação do pai. O delegado indicou que as investigações continuam e a prisão do homem pode ser solicitada novamente, dependendo dos resultados da análise de seu celular

Fonte:  https://www.dm.com.br/

segunda-feira, 22 de abril de 2024

SAÚDE | DISTRITO FEDERAL DENGUE: DF entra na lista das 10 unidades da federação com tendência de queda nos casos da doença

 


Na 15ª semana epidemiológica de 2024, o Brasil chegou a 3,3 milhões de casos. Mas, de acordo com o Ministério da Saúde, o pico da doença já passou

O Distrito Federal integra à lista das unidades da Federação com tendência de redução nos casos de dengue. Junto com o DF, 9 estados compõem o grupo. São eles: Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

De acordo com o Ministério da Saúde, o DF conta com 209.500 pessoas diagnosticadas com a doença, desde o começo do ano. 

Entre 7 e 13 de abril, as autoridades de saúde registraram 3.200 casos, marcando uma queda em relação aos 8 mil casos da semana imediatamente anterior. Os dados foram divulgados no último dia 17 de abril. 

A professora Loane Perdigão, que mora no setor Noroeste, foi uma das vítimas do mosquito. Ela relata que teve dengue no início deste ano e conta como sofreu com os sintomas e, por isso, teve que ser hospitalizada. “Acredito que as pessoas têm que se cuidar, passar os repelentes, ter cuidado em relação ao lixo, ao armazenamento das águas, para evitar fazer isso de maneira inadequada. Se fizermos uma campanha muito boa, acredito que teremos uma boa redução do número de casos de dengue.”

Em todo o país, desde o começo deste ano, já foram registrados 3,3 milhões de casos de dengue. Até agora, o Ministério da Saúde já confirmou 1,4 mil mortes pela doença. Apesar disso, a taxa de letalidade está em 0,03% ante 0,07% no mesmo período de 2023.

Segundo a Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério, Ethel Maciel, isso mostra que o pico da epidemia já ficou para trás. “Neste momento, passamos pelo pico. Subimos a montanha e agora estamos descendo. Mas nessa descida ainda precisamos continuar em alerta”, afirma Ethel Maciel.

Segundo gestores e especialistas em arboviroses presentes no encontro de divulgação dos dados, a tendência de queda está relacionada ao fator climático, já que o país se aproxima do período mais seco e frio do ano — condições menos propícias para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. 

Pacientes e médicos: atenção ao 4º dia da doença

Apesar da alta incidência dos casos e da necessidade de combate ao mosquito Aedes, a dengue é uma doença que pode ser prevenida. E, para evitar a forma grave, o tratamento rápido e adequado é fundamental. A secretária Ethel Maciel explica que a dengue tem suas fases: “uma inicial com muita febre e uma segunda fase — às vezes sem febre — mas é nesse momento que os sinais de alerta podem aparecer e a pessoa precisa procurar o serviço de saúde”.

“Queria aproveitar para alertar os profissionais de saúde — não só a população — para prestarem atenção no quarto e quinto dia. A pessoa chega ao serviço de saúde, relatando que teve um diagnóstico de dengue e está se sentindo com enjoo, vômito, algum sangramento. [O profissional deve] Ficar atento porque é um caso de dengue, que está ficando grave”. 

Sintomas

Os sintomas mais frequentes da dengue são febre alta e dor de cabeça, mas é quando esses sinais começam a ir embora, que outros aparecem, como:

  • vômitos;
  • dor abdominal;
  • tonturas ao se levantar;
  • sangramento na gengiva e no nariz. 

Gestantes e pessoas com comorbidades e doenças crônicas precisam estar atentos a qualquer sintoma — e procurar imediatamente ajuda médica. A mesma recomendação do Ministério da Saúde vale para pais e responsáveis de crianças pequenas que apresentarem algum desses sinais.

Cuidados precisam continuar

Mesmo com a tendência de queda no número de casos registrados no Amazonas, a população não pode descuidar. O controle do mosquito Aedes aegypti continua sendo a melhor forma de não contrair dengue. Por isso, o Ministério da Saúde preconiza que apenas 10 minutos semanais são suficientes para vistoriar a casa e acabar com os possíveis criadouros do mosquito transmissor. Confira alguns cuidados:
Olhar garrafas, pneus, calhas, caixas d'água;

  • Verificar o recipiente atrás da geladeira e climatizador;
  • Inspecionar plantas e pratos que acumulem água;
  • Verificar todo e qualquer local que tenha possibilidade de ter água parada;
  • Telas e proteções nas janelas também são indicadas, além dos repelentes.

Para mais informações sobre a dengue e sobre as formas de prevenção, acesse: www.gov.br/mosquito
 



Fonte: Brasil 61

domingo, 21 de abril de 2024

Empresário é preso suspeito de estelionato continuado

 

Foto: Divulgação/Polícia Civil

O HOMEM É SUSPEITO DE OBTER DADOS DE CLIENTES E REALIZAR TRANSAÇÕES FINANCEIRAS DE FORMA FRAUDULENTA


Um empresário de 42 anos foi preso suspeito de estelionato nesta quinta-feira, 17, em Catalão. Segundo o delegado Pedro Manuel Democh Assis Brasil, o empresário teria cometido o crime por diversas vezes.

A investigação da Polícia Civil iniciou após denúncias indicarem que o suspeito realizava operações financeiras em nome das vítimas sem autorização. Ele obtinha dados de terceiros de forma fraudulenta, especialmente clientes de sua loja de eletrônicos, e também por meio de um falso programa de distribuição de cestas básicas.

Após investigação policial, várias vítimas foram identificadas, algumas apenas perceberam o crime quando seus nomes foram negativados ou contatadas pela equipe investigativa. Com base nisso, o suspeito teve sua prisão preventiva decretada pela Polícia Civil, medida deferida pelo Judiciário local.

Ele está detido em uma unidade prisional de Catalão e aguarda prosseguimento da persecução penal.

Fonte: https://www.dm.com.br/

sábado, 20 de abril de 2024

Entenda o motivo da Anvisa manter a proibição do cigarro eletrônico

 

Consumidores do cigarro eletrônico desenvolvem câncer mais cedo - (crédito: Reprodução Internet)

DEPOIS DE PESAR ARGUMENTOS FAVORÁVEIS E CONTRÁRIOS, EM CONSULTA PÚBLICA, ANVISA MANTÉM RESTRIÇÃO AOS "VAPES" POR UNANIMIDADE


Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, ontem, por unanimidade, manter a proibição dos cigarros eletrônicos — os "vapes" ou "pods" — no Brasil. A determinação foi tirada na 6ª Reunião Pública da Diretoria Colegiada, quando foram analisados argumentos favoráveis e contrários à restrição.

Cerca de 80 manifestações em vídeo foram apresentadas de profissionais e entidades de saúde, representantes da indústria do tabaco e autoridades internacionais. Os principais argumentos favoráveis à proibição do cigarro eletrônico foram de que tais dispositivos podem aumentar o número de dependentes da nicotina, algo que está comprovado em experiências internacionais. Para os defensores do produto, a liberação seria por causa de supostos benefícios para aqueles que desejam deixar o cigarro convencional — além de contribuir para combater o mercado ilegal dos "vapes".

A consulta pública da Anvisa atraiu a atenção de aproximadamente 13 mil pessoas. Última etapa para a revisão de uma normativa, a questão envolvendo os cigarros eletrônicos vem sendo analisada desde 2019. Porém, os diretores da agência reguladora não consideram científicos sob qualquer ponto de vista — do médico ao social — os argumentos pela liberação do cigarro eletrônico. E mantiveram a proibição.

"Não há nem mais razão para considerar o cigarro eletrônico uma alternativa segura ao cigarro comum. Ao contrário: tem uma quantidade grande de nicotina e vicia muito mais depressa", criticou o oncologista Drauzio Varella, uma das vozes ouvidas pela manutenção da proibição.

cigarro eletronico(foto: editoria de arte)


Anselm Hennis, diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), assinalou que "a indústria do tabaco e todos aqueles que trabalham para promover seus interesses não diminuíram esforços para interferir nas políticas públicas e na tentativa de expandir a comercialização de seus produtos".

Mercado ilegal

Já os representantes da indústria do tabaco chamaram a atenção para o fato de que a proibição estimula o mercado ilegal. "É estimado que mais de 4 milhões de brasileiros utilizam diariamente esses dispositivos. Elas consomem um produto que não possui qualquer tipo de controle de qualidade", afirmou Fábio Sabba, diretor de comunicação da Philip Morris Brasil.

O diretor-presidente da Anvisa e relator da ação, Antonio Barra Torres, foi enfático ao anunciar a manutenção da proibição. "A consulta pública realizada não trouxe argumento científico que alterasse as decisões já ratificadas pelo colegiado. Segue proibida a fabricação, comercialização, distribuição, transporte, propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar", frisou.

Além de manter a restrição, a Anvisa acrescentou 27 pontos a serem aprimorados sobre os cigarros eletrônicos. Entre eles está uma cooperação com o Ministério da Educação para a sensibilização de professores sobre os riscos dos "vapes". Também está previsto intensificar as fiscalizações — principalmente nas regiões de fronteira — para combater o mercado ilegal dos dispositivos.

Fonte:  https://www.correiobraziliense.com.br/



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