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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Zé Tatico bate o martelo e apoia Celeste pré candidata a deputada estadual

 

A expectativa de muitas pessoas era grande quanto a decisão do senhor José Tatico, pois ele tem uma grande liderança politica no Estado de Goiás. Experiente na politica, já foi deputado distrital e deputado federal, o senhor José Tatico fez uma avaliação, consultou seu grupo e se baseou em pesquisas de opinião pública para toma a decisão de apoiar Maria Celeste na pré candidatura a deputada estadual. Celeste se reuniu com o empresário acompanhada de parte de seu grupo de colaboradores e ouviu do próprio José Tatico de que ela será a representante que Águas Lindas de Goiás e o Entorno precisa. Por sua vez Celeste agradeceu ao senhor José Tatico pela confiança e o apoio e fez questão de frizar que não decepcionará nenhum de seus eleitores e que estará a disposição do povo para trabalhar com o povo e para o povo.

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Regularização do Itapoã avança mais uma etapa

 Conplan aprovou o Plano de Uso e Ocupação da região administrativa, que beneficiará mais de 51 mil moradores

O Plano de Uso e Ocupação para a Área de Regularização de Interesse Social (ARIS) do Itapoã aprovado beneficiará mais de 51 mil moradores da região administrativa | Foto: Arquivo/Agência Brasília

Esse é o maior projeto já elaborado pela Codhab, para a regularização de uma cidade inteira, com mais de 14 mil unidades imobiliárias”Leonardo Firme, diretor de Regularização da Codhab

O plano foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) para regularizar as ocupações urbanas de baixa renda no local, abrangendo 14.876 domicílios, espalhados em uma área de 353,08 hectares. A iniciativa está prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot) de 2009, que propõe a criação do Setor Habitacional Itapoã.

“Esse é o maior projeto já elaborado pela Codhab, para a regularização de uma cidade inteira, com mais de 14 mil unidades imobiliárias”, comentou o diretor de Regularização da Codhab, Leonardo Firme. “Estamos fazendo um processo de mudança no contexto urbano do Itapoã, trazendo para a legalidade muitos moradores e mudando a vida de várias famílias. Estamos fazendo história aprovando esse projeto”, completou.

A partir de agora, a Codhab dará prosseguimento à apresentação dos oito projetos urbanísticos que compõem o Itapoã, contendo o detalhamento do Plano de Uso e Ocupação aprovado hoje

O diretor destacou que o Plano de Uso e Ocupação da ARIS é essencial para qualificar o espaço urbano da região. “Ela define onde serão implantados os equipamentos públicos, os espaços de convivência, o sistema viário e o transporte público. Ele vai desencadear uma série de ações do Estado que passam a ser possibilitadas por meio desse trabalho”, explicou Leonardo Firme.

Presidindo a reunião, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, destacou que a aprovação do projeto faz parte do esforço da atual gestão para avançar nas regularizações fundiárias, especialmente nas de interesse social.

“É uma honra relatar um processo que é um verdadeiro marco histórico para o DF”Gilberto Alves, conselheiro do Conplan e representante da Secretaria de Economia

“O Plano de Uso e Ocupação é importante para liberar uma série de obras de infraestrutura complementar”, informou Mateus Oliveira. “Parabéns a todos os conselheiros por mais essa aprovação de interesse social, que poderá levar mais dignidade aos moradores dessa região”, ressaltou.

Relator do projeto no Conplan, o conselheiro e representante da Secretaria de Economia, Gilberto Alves, enalteceu a importância de regularizar o Itapoã. “É uma honra relatar um processo que é um verdadeiro marco histórico para o DF”, comentou

“Parabenizo esse trabalho e a importância dessa realização para todo mundo, especialmente para quem mora lá”, elogiou a conselheira e representante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB), Gabriela Tenório.

Próximos passos

A partir de agora, a Codhab dará prosseguimento à apresentação dos oito projetos urbanísticos que compõem o Itapoã, contendo o detalhamento do Plano de Uso e Ocupação aprovado hoje. Cada um será aprovado pela Seduh, observada a aprovação pelo Conplan e, por fim, por decreto pelo governador Ibaneis Rocha.

*Com informações da Seduh

Fontes alternativas como reuso e dessalinização podem ser o caminho para a segurança hídrica, segundo especialistas


 O Brasil tem 12% da reserva mundial de água doce, mas a distribuição é desigual, falta infraestrutura e os desafios impostos pela mudança climática, pelo desperdício e pela má gestão do recurso causaram crises hídricas graves nos dois últimos anos. Os dados são da Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (Aladyr) e ligaram o alerta para a necessidade de uma visão mais integrada do uso da água no país, bem como o uso de fontes alternativas para que o Brasil alcance a segurança hídrica, essencial para a população, os animais e para a geração de emprego e renda.

Eduardo Pedroza, representante brasileiro da Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (Aladyr), explica que o Brasil começou a encaminhar a busca pela segurança hídrica com o Novo Marco do Saneamento, com investimentos que devem levar água e esgotamento sanitário à maioria da população até 2033. Mas que é preciso, ainda, um trabalho integrado da sociedade civil, iniciativa privada e governo, em diversas áreas, para garantir a disponibilidade de água em qualidade e quantidade suficientes.

“Para construir a segurança hídrica, o Brasil precisa, primeiro, universalizar o saneamento, qualificar a estrutura de saneamento, para reduzir as perdas de água que ainda são altas, investir na interligação de bacias hidrográficas e é fundamental incentivar o uso de fontes alternativas, como o reuso da água e a dessalinização”, enumera Pedroza.

Desde 2019, com a publicação do Plano Nacional de Segurança Hídrica, a Agência Nacional de Águas (ANA) alerta para a necessidade de investimentos em infraestrutura hídrica estratégica para o país, além de estímulo ao uso de fontes alternativas. As estimativas são de que se os investimentos não forem feitos, cerca de 70 milhões de brasileiros estarão em situação de risco hídrico em 2035. A indústria e a agropecuária, bem como a renda e os empregos que os setores geram, também devem sofrer com isso: as perdas econômicas podem ultrapassar os R$ 518 bilhões.

Após a aprovação do Novo Marco do Saneamento, o Congresso Nacional continua o trabalho para garantir a segurança hídrica. O deputado federal Evair Vieira de Melo (PP-ES) explica que o Brasil tem disponibilidade de água, tanto para atividade industrial, pecuária e naturalmente para o abastecimento humano, mas com sérios problemas de infraestrutura. Segundo o parlamentar, a distribuição é desproporcional e o desafio é já encaminhar mecanismos que ajudem a dar continuidade ao trabalho que vem sendo feito com o saneamento básico.

“Nós cumprimos a primeira etapa, que foi um avanço, a publicação e a sanção do marco do saneamento. E agora estamos evoluindo para o novo marco relatório de segurança hídrica, que é um passo seguinte, no pós-saneamento, é fazer justamente a coleta, o tratamento, a distribuição e investimento de infraestrutura para que tenhamos água na sua amplitude da aplicação para todos os brasileiros”, destaca Evair.

Segundo o Plano Nacional de Recursos Hídricos, o Brasil precisa de ações de revitalização de bacias, uso de soluções baseadas na natureza e estímulo ao reuso da água nos próximos 18 anos.

Água de reúso

Dentre as fontes alternativas, o reuso de água está entre as mais baratas e viáveis para ajudar o Brasil a se prevenir contra a escassez, mesmo em momentos climáticos mais complicados. A técnica consiste na própria existência do ciclo natural da água, que é usada, descartada e retornada a nós por meio da chuva. No caso do reuso, empresas especializadas usam o efluente de companhias de esgoto e indústrias, ou seja, aquilo que é descartado, fazem o tratamento deste volume e disponibilizam a água limpa para ser reutilizada nos mais diversos fins.

Tudo depende da quantidade de tratamentos pelos quais o efluente vai passar. Com menos processos, é possível obter água para irrigação, uso industrial e fins urbanos não potáveis. Mas o reuso é possível até mesmo para o uso humano, já que a água devidamente tratada é, segundo dados da Aladyr, mais pura do que uma água mineral comprada em um supermercado. Cingapura, por exemplo, recicla 40% de suas águas residuais e a devolve para consumo humano.

Quase 80% das águas residuais do mundo são despejadas na natureza sem nenhum tratamento. Com o reuso, é possível reduzir a poluição nos cursos d’água, promover, à longo prazo, uma fonte confiável de abastecimento de água e gerenciar a demanda do recurso nos períodos de seca. Nos últimos quatro meses de 2021, por exemplo, as bandeiras tarifárias emergenciais adotadas por conta da crise hídrica arrecadaram quase R$ 13 bilhões, 16 vezes mais do que no mesmo período de 2020.

No Nordeste, MDR realiza visita técnica nas obras do Ramal do Apodi
PARAÍBA: Governo Federal libera mais R$ 10 milhões para continuidade das obras da Vertente Litorânea
Prática do reuso de água traria incremento de quase R$ 6 bilhões à economia brasileira

Mais consumo

O aumento do consumo de água em todo o mundo também preocupa. Segundo a ANA, em 2020, o consumo brasileiro de água para irrigação, abastecimento urbano e utilização na indústria foi de 1.630 metros cúbicos por segundo. Em 2040, a expectativa é de que esse consumo aumente para 2.576 m³/s.

Segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), parte do problema será resolvido com mais investimento na infraestrutura de abastecimento, que atualmente perde 40% da água captada. Nos próximos 12 anos, dos R$ 593,3 bilhões necessários para se promover a universalização dos serviços de saneamento básico, mais de R$ 42 bilhões precisam ser direcionados para reduzir esse índice de desperdício nos canos.

Água do mar

A dessalinização, embora mais complicada do que a técnica de reuso, é uma das soluções apresentadas na busca pela segurança hídrica. A cidade de Tubarão, na Região Metropolitana da Grande Vitória (ES), tem a maior planta de dessalinização de água do mar do país, gerando 500 m³/hora de água. A estrutura pode servir de exemplo exitoso na busca por segurança hídrica de empresas e estados costeiros.

“Dessalinização o Brasil está começando agora a despertar para essa alternativa”, explica Eduardo Pedroza. O especialista ressalta que a prática pode ajudar, mas precisa de um maior arcabouço legal. “Iniciamos no Ceará, junto com a Cagece, um projeto que foi licitado e agora está em desenvolvimento, e esse projeto no Espírito Santo. Só que quando a gente fala em incentivar, como é uma curva de aprendizado, o Brasil precisa se organizar do ponto de vista de experiência, regulamentar, para que não propicie projetos ruins, mas que por outro lado não trate com conservadorismo os projetos que podem ser viáveis.”



Fonte: Brasil 61

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Caiado participa de lançamento do Passe Livre do Trabalhador

 Nova modalidade vai atender 80 mil trabalhadores na grande Goiânia e permite oito embarques diários, a qualquer hora do dia e aos finais de semana.          Opção é feita pelo empregador

            Novo transporte público: Passe Livre do Trabalhador permite até 8 viagens diárias. (Foto: Wesley                 Costa 

   

O governador Ronaldo Caiado participou, na manhã desta segunda-feira (02/05), do lançamento do Passe Livre do Trabalhador, benefício criado em conjunto pelo Governo de Goiás e Prefeitura de Goiânia. A nova modalidade permite até oito embarques diários com o mesmo bilhete a qualquer hora do dia e aos finais de semana, enquanto o atual vale-transporte é limitado a duas viagens diárias. Também haverá redução nos valores pagos pelos empregadores que custeiam o transporte de funcionários.

“Estamos ofertando algo inédito, sem precedentes no país. Acredito que outros estados vão copiar”, afirmou Caiado durante a solenidade de lançamento do sistema de bilhetagem, no Paço Municipal, em Goiânia. A mudança faz parte de um esforço do Estado e dos municípios para melhorar o transporte coletivo na região Metropolitana: “Degrau a degrau, atingimos a população, que passa a acreditar nesta transformação”, completou o chefe do Executivo. A estimativa da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) é atender 80 mil trabalhadores.

Para o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima, a iniciativa marca o enfrentamento de problemas históricos no transporte. “Colocaremos Goiânia como referência em transporte não só no Brasil, mas em igualdade com os melhores sistemas do mundo, como os da Europa, onde buscamos inspiração”.

Além de aumentar a validade do benefício de 22 dias por mês para 30 dias, o Passe Livre do Trabalhador deve gerar economia de até 20% para empregadores, que receberão descontos para assinaturas mensais. “Faz parte de um projeto ambicioso. Essa união fortalece os mais de 80 mil trabalhadores beneficiados hoje, e mais de 8 mil empresas cadastradas que usam nosso vale transporte”, pontuou o presidente CMTC, Tarcísio Abreu.

Nova modalidade

As empresas passam a contar com a opção de aquisição de vale transporte por meio de assinatura mensal, modalidade inédita no país. Serão disponibilizadas ao trabalhador, durante todos os dias do mês, até oito viagens diárias, abrangendo inclusive os finais de semana e feriados. A nova solução estará disponível para todas as 278 linhas da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos - RMTC, que conta, atualmente, com 19 municípios da grande Goiânia.

O processo de adesão ao Passe Livre do Trabalhador é simples e rápido. Após acessar o site www.sitpass.com.br, o empregador atualiza o cadastro da empresa e dos seus trabalhadores e aceita um Termo de Adesão. A assinatura mensal tem valor único de R$ 180,00 por trabalhador, o que representa desconto de 20% em relação ao preço vigente, e a renovação é automática.

Biometria facial

O Passe Livre do Trabalhador será pessoal e intransferível. Durante a validação do cartão nas máquinas, serão registradas fotos do cidadão para comparação com os dados do cadastramento, via biometria facial. Caso o usuário não seja o titular do benefício, o cartão será bloqueado.

O transporte coletivo atende os municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Nova Fátima, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis e Trindade, além da capital.

Também participaram do lançamento do Passe Livre do Trabalhador o superintendente de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon Goiás), Levy Rafael; o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Goiânia (SET), Adriano Oliveira; a diretora do Sest/Senat, Joabete Xavier Costa; além representantes de Aparecida de Goiânia e outros municípios.

Fonte: Secretaria de Comunicação 

segunda-feira, 2 de maio de 2022

PROJETO Resgatando Vidas PROJETO Resgatando Vidas para Cristo Cristo

                                                                                                                                                                                                                                                 "O evangelho é devoção, amor, perdão e compaixão!"

O homem generoso será abençoado sempre que dividir seu pão com o necessitado.

Provérbios 22.29


Evangelista- Moisés Tavares

Coordenador

Contatos

61- 992466450

E mail- moisesdacostavares@hotmail.com

Governo do Estado inicia campanha de vacinação contra febre aftosa e raiva

 Campanha será a última antes da suspensão da vacinação obrigatória, a partir de 2023. Goiás não registra casos de aftosa há 27 anos e medida pode ampliar mercados para venda da carne produzida no estado


                    O prazo de vacinação segue até o dia 31 deste maio. (Foto: Agrodefesa)


O Governo de Goiás inicia neste domingo (1º/05) a primeira etapa de vacinação compulsória contra a febre aftosa de bovinos e bubalinos, nos 246 municípios goianos. Até o dia 31 deste mês, os pecuaristas precisam vacinar seus rebanhos contra a febre aftosa e raiva, conforme estabelecido na Portaria nº 192/2022 da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).

Nesta primeira etapa de 2022, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) decidiu pela inversão da estratégia de vacinação contra aftosa, priorizando os animais de zero a 24 meses e não todo o rebanho como ocorria nos anos anteriores. Os animais de todas as idades serão vacinados apenas na etapa de novembro.

O presidente da Agrodefesa, José Essado, reforça a importância da vacinação para garantir a sanidade do rebanho. “A pecuária é um segmento que gera milhares de empregos e renda para Goiás. Conclamo os pecuaristas para que vacinem os seus animais para mantermos Goiás com status de estado livre de aftosa com vacinação”, enfatiza. O dirigente da Agência lembra que há 27 anos o Estado não registra focos de aftosa, graças à parceria do Governo Estadual com as entidades representativas dos produtores e com os criadores, que cumprem as normas sanitárias definidas pelo Serviço Veterinário Oficial.

Além da vacinação contra aftosa, a Portaria nº 192 estabelece diretrizes também para a vacinação compulsória contra a raiva dos herbívoros (bovinos, bubalinos, equídeos, muares, asininos, caprinos e ovinos) em 121 municípios considerados de alto risco para a doença. Neste caso, devem ser imunizados todos os animais com até 12 meses de idade. A projeção da Agrodefesa é que sejam vacinados 6 milhões de animais contra a raiva.

Declaração

A declaração de vacinação de animais contra aftosa, bem como contra a raiva nos 121 municípios de alto risco para a doença, é obrigatória. O prazo para essa providência começa neste domingo (1º/05) e vai até 7 de junho, ou seja, cinco dias úteis após a conclusão da etapa. Além dos animais vacinados, os pecuaristas precisam declarar também todos os animais existentes nas propriedades.

As declarações de propriedades que tenham acima de 50 cabeças de bovinos e/ou bubalinos deverão ser feitas obrigatoriamente por via eletrônica no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás – Sidago. Para isso, o produtor precisará ter login e senha do Sidago, que podem ser obtidos no ícone Sidago no site da Agrodefesa (www.agrodefesa.go.gov.br). A declaração de vacinação contra a raiva também deve ser feita via Sidago.

Criadores que tenham até 49 cabeças podem fazer as declarações também presencialmente nas Unidades Locais da Agrodefesa. Contudo, a preferência deve ser por meio eletrônico. Nas declarações presenciais os produtores precisam agendar previamente a entrega física dos documentos, o que deve ser feito no escritório da Agência do município onde está localizada a propriedade. A lista dos escritórios, com telefones, está no site da Agrodefesa, no link ‘Fale Conosco’, no item ‘Unidades Regionais’.

Fim da obrigatoriedade da vacinação contra aftosa em Goiás

A partir de 2023, os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Tocantins e o Distrito Federal não terão mais a vacinação obrigatória contra a febre aftosa. A suspensão será possível após uma série de ações sanitárias desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em conjunto com os Estados no âmbito do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE/PNEFA), desde o ano de 2017.

O presidente da Agrodefesa, José Essado, enfatizou que nos últimos quatro anos, os fiscais estaduais agropecuários e agentes de fiscalização da Agência, em parceria com profissionais de outras instituições, trabalharam muito para que Goiás cumprisse as metas estabelecidas pelo Mapa com o objetivo de suspender a vacinação. “A expectativa era que a vacina fosse retirada em 2021, conforme previsão do Ministério, mas a pandemia da Covid-19 acabou retardando o processo”, lembrou Essado. Ele afirmou também que a retirada da vacina é um passo fundamental, porque abre novos mercados internacionais para a carne produzida em Goiás.

Mesmo obtendo a condição de suspender a vacinação, os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Tocantins e o Distrito Federal ainda precisam dar continuidade às ações sanitárias que darão suporte à retirada da vacina. Juntas, essas sete Unidades Federativas contabilizam um rebanho de 103 milhões de animais e respondem pela maior parte das exportações brasileiras de carne.

Em uma fase posterior, o Ministério da Agricultura precisará reconhecer nacionalmente essas Unidades Federativas como livres de aftosa sem vacinação e encaminhar processo para reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o que deve ocorrer nos próximos anos.

Fonte: Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) 

Violência no trânsito: Movimento Maio Amarelo começa neste domingo (1º)


 O Movimento Maio Amarelo começa neste domingo (1º). A iniciativa da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em parceria com os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito quer chamar a atenção da população para o número elevado de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. 

Segundo a ANTT, a intenção é pautar o tema da segurança viária e mobilizar toda a sociedade. Durante o mês de maio, a agência vai promover diversas ações de fiscalização e de educação para conscientizar motoristas de ônibus, caminhoneiros, usuários de rodovias federais, passageiros de transporte coletivo interestadual, entre outros. 

Como de costume, o Movimento Maio Amarelo vai disponibilizar de forma gratuita o material da campanha “Juntos Salvamos Vidas”, com o objetivo de levar a mensagem da campanha por todo o país. Para mais informações, acesse maioamarelo.com
 



Fonte: Brasil 61

MAIS INFRAESTRUTURA PARA ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

  Nesta segunda-feira, 16/09, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras, comandada por *Everaldo Veículos*, com o apoio da Prefeitura...

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